Entenda o que se sabe e o que falta esclarecer sobre a paranaense agredida em assalto no Chile

  • 03/07/2024
(Foto: Reprodução)
Maressa Nunes e a amiga também foram vítimas de tentativa de estupro. Polícia ainda não localizou os três suspeitos do crime. Família se mobiliza para trazer de volta vítima de assalto e agressão no Chile A paranaense Maressa Nunes, de 31 anos, e uma amiga dela foram agredidas e vítimas de uma tentativa de estupro durante um assalto em Santiago, no Chile. O caso foi no dia 24 de junho, mas só veio a público no último domingo (30). Três homens são suspeitos do crime. Eles conseguiram fugir e ainda não foram localizados pela polícia. Maressa teve fraturas no rosto e diversos hematomas pelo corpo. Ela está internada em um hospital da capital chilena, e a família tenta a transferência para o Brasil. Entenda o que se sabe e o que falta esclarecer sobre o caso: Como foi o assalto? Quem são as vítimas? São quantos suspeitos? Como eles fugiram do local? Como a paranaense está? O que aconteceu com a família da paranaense no Chile? O que o governo federal disse sobre o caso? Leia também: Violência: Amiga de paranaense agredida no Chile diz que ela lutou contra suspeitos Empatia: Professor que perdeu R$ 700 em confusão com PIX ganha mesmo valor de desconhecido Assista: Caminhoneiro flagra trabalhador escapando por segundos de ser atropelado em obra de rodovia do Paraná Turista brasileira é internada em estado grave após ser espancada durante assalto no Chile Arquivo Pessoal Como foi o assalto? Em entrevista à RPC, afiliada da Globo no Paraná, a amiga de Maressa disse que elas estavam em um apartamento alugado. Pediram comida por um aplicativo e, em pouco tempo, ouviram batidas na porta. As duas pensaram que o homem era o entregador. Ele anunciou o assalto e mostrou uma arma. Em um áudio encaminhado à família, Maressa contou que o agressor ligou para outros dois amigos enquanto ela era espancada. “Eu só queria lutar ‘contra’ a minha vida, porque ele ligou para os amigos dele, e antes de eu pegar a arma, ele soltou, e ligou para os amigos dele e falou: ‘Venham que está muito fácil’”. Após chegarem ao quarto, os homens tentaram estuprar as brasileiras. A amiga explicou que Maressa lutou com os suspeitos. “Eu tenho certeza que o que ela fez ali foi para nos proteger porque a gente ia ser estuprada. Eu não sei explicar como está a minha cabeça agora, eu estou muito aflita. Eu deixei um pouco minhas dores de lado para socorrer minha amiga porque ela precisava bem mais”. Quem são as vítimas? Maressa Nunes tem 31 anos e é natural de Maringá (PR), onde também mora a família dela. A amiga não quis se identificar na entrevista. Segundo a família, a maringaense levou várias mordidas dos suspeitos. A outra mulher teve ferimentos leves e já retornou ao Brasil. São quantos suspeitos? Três homens são considerados suspeitos de espancar e levar objetos das mulheres, como joias: o homem que elas pensaram ser o entregador da comida solicitada por aplicativo e os dois amigos dele. A polícia chilena está investigando se um dos homens suspeitos do crime teria praticado outras agressões. Como eles fugiram do local? Os homens só pararam com as agressões depois que vizinhos do apartamento ouviram os gritos de socorro das vítimas. A polícia foi acionada, mas ainda não conseguiu encontrar os agressores. Como a paranaense está? A família de Maressa afirmou que a maringaense está internada, desde a semana passada, em um hospital de Santiago. O estado é considerado grave. A irmã dela, Larissa Nunes, observou que, pela gravidade dos ferimentos, Maressa não pode ser transferida ao Brasil em um avião comum, mas por uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel aérea. O que aconteceu com a família da paranaense no Chile? Família de turista brasileira agredida é furtada no Chile A família de Maressa viajou ao Chile para tentar transferir ela para um hospital no Brasil. Um dia após chegar, a irmã dela foi furtada. O crime foi registrado por câmeras de segurança. Veja acima. O que o governo federal disse sobre o caso? Pelas redes sociais, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que acompanha o caso. "Assim que recebemos a denúncia por meio da irmã de Maressa e da conselheira Nacional dos Direitos da Mulher, Evelin Cavalini, já iniciamos os diálogos com o Consulado-Geral do Brasil em Santiago. Deixo aqui minha solidariedade à Maressa e sua amiga, que teve ferimentos leves. O governo brasileiro repudia todo e qualquer ato de violência contra as mulheres", publicou. Ministra da mulher, Cida Gonçalves, disse que está acompanhado o caso Reprodução/X O que falta esclarecer A polícia chilena ainda não esclareceu a motivação do crime, nem identificou os três suspeitos. Eles fugiram do apartamento assim que os vizinhos chamaram os policiais e não foram presos. Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Norte e Noroeste.

FONTE: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2024/07/03/entenda-o-que-se-sabe-e-o-que-falta-esclarecer-sobre-a-paranaense-agredida-em-assalto-no-chile.ghtml


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