Após reunião sem acordo nesta quinta-feira (10), greve do transporte público de Maringá continua, com 100% das linhas paralisadas

  • 10/07/2025
(Foto: Reprodução)
Mais de 90 linhas estão sem rodar desde a madrugada. Reivindicações da categoria, segundo sindicato, são a inclusão de plano de saúde e diminuição da intrajornada dos motoristas. Transporte público de Maringá está em greve Após uma reunião realizada na tarde desta quinta-feira (10), trabalhadores do transporte público de Maringá, no norte do Paraná, decidiram continuar com a greve que inclui 100% dos itinerários das empresas Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) e Cidade Verde. Isso porque não houve acordo na audiência foi realizada entre o Sindicato dos Trabalhadores em Veículos Rodoviários de Maringá (Sinttromar), representantes das empresas e prefeitura. A reunião foi mediada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª região (TRT9). As linhas estão paralisadas desde a madrugada desta quinta-feira. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp A greve foi deflagrada depois que 317 trabalhadores votaram a favor da paralisação, e 102 contra. Da TCCC são 65 linhas e da Cidade Verde, 26 que contemplam municípios vizinhos: Sarandi, Paiçandu, Floresta, Ivatuba, Doutor Camargo e Itambé. Segundo o Sinttromar, a categoria solicita a inclusão de plano de saúde "adequado às necessidades da categoria" e "mudanças nas escalas de serviço que hoje são consideradas exaustivas", que diz respeito a diminuição do intervalo intrajornada - período de descanso concedido ao trabalhador durante a sua jornada de trabalho. Segundo as empresas, durante a reunião desta quinta-feira foram apresentadas propostas ao sindicato, mas elas não foram aceitas. Por isso, o caso foi submetido à apreciação da Justiça do Trabalho. "A greve, nas condições levadas pelo sindicato, se materializa apenas como ação contrária à continuidade do serviço público e aos interesses de milhares de usuários do transporte público essencial à sociedade maringaense", disse a empresa em nota. Em nota, o sindicato informou que a categoria decidiu pela continuação da greve, pois "não houve nenhum avanço ou apresentação de contraproposta por parte da empresa". O sindicato disse que a decisão foi tomada por unanimidade. Leia também: Entenda: Professor de robótica é investigado por importunar sexualmente alunas de colégio estadual de Maringá Sorte: Aposta do Paraná acerta cinco números e leva prêmio na Mega-Sena; veja valores VÍDEO: Robô humanoide é visto 'passeando' por parque de Maringá Terminal Intermodal ficou vazio na manhã desta quinta-feira (10). Reprodução/RPC Maringá O que a prefeitura diz Em coletiva de imprensa, o prefeito Silvio Barros (PP), disse que o proposito é atender o pleito da classe, na medida do possível, sem prejuízo para população maringaense. "Nós não podemos fazer tudo que eles querem, no momento em que eles querem, embora a nossa intenção seja essa. Também deixei claro que não vamos tomar decisões na base da pressão, que envolvem todo o interesse da comunidade", disse o prefeito. Impactos Entre os impactos causados por esta mudança, está o cancelamento de refeições do Restaurante Universitário (RU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no almoço e no jantar desta quinta-feira. Pelas redes sociais, a instituição disse que a paralisação afetou "grande parte dos servidores" e que, por isso, não será possível servir. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias da região em g1 Norte e Noroeste.

FONTE: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2025/07/10/greve-onibus-maringa.ghtml


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